quarta-feira, 31 de julho de 2013

PRAZO PARA SUBMISSÃO DE TRABALHOS

Estendido o prazo para submissão de trabalhos, você ainda pode enviar seu trabalho para serem avaliados até dia 09 de agosto de 2013. Não perca esta oportunidade.
 
Os trabalho serão publicados em Anais.

terça-feira, 30 de julho de 2013

CLASSIFICAÇÃO DE RISCO.




           A Classificação de Risco é um processo dinâmico de identificação dos pacientes que necessitam de tratamento imediato, de acordo com o potencial de risco, agravos à saúde ou grau de sofrimento.
           Com a crescente demanda e procura dos serviços de urgência e emergência, observou-se um enorme fluxo de “circulação desordenada” dos usuários nas portas dos prontos atendimentos, tanto em hospitais gerais quanto em unidades de pronto atendimento (UPA), tornando-se necessária reorganização de forma de atender os diferentes níveis de assistência e resolver com equidade aos agravos agudos que chegam para estes profissionais nas instituições não mais por ordem de chegada. 

Objetivos da Classificação de Risco


• Escuta qualificada do cidadão que procura os serviços de urgência/emergência;
• Classificar, mediante protocolo, as queixas dos usuários que demandam os serviços de urgência/emergência, visando identificar os que necessitam de atendimento médico mediato ou imediato; 
• Construir os fluxos de atendimento na urgência/emergência considerando todos os serviços da rede de assistência à saúde;
• Funcionar como um instrumento de ordenação e orientação da assistência, sendo um sistema de regulação da demanda dos serviços de urgência/emergência.

Equipe

Equipe multiprofissional: enfermeiro, auxiliar de enfermagem, serviço social, equipe médica, profissionais da portaria/recepção e estagiários. Quem fará a classificação de risco é o profissional enfermeiro, porém toda a equipe é responsável pelo atendimento desse paciente de forma integral.

Critérios de Classificação

• Apresentação usual da doença;
• Sinais de alerta (choque, palidez cutânea, febre alta, desmaio ou perda da consciência, desorientação, tipo de dor, etc.);
• Situação – queixa principal;
• Pontos importantes na avaliação inicial: sinais vitais – Sat. de O2 – escala de dor - escala de Glasgow – doenças preexistentes – idade – dificuldade de comunicação (droga, álcool, retardo mental, etc.);
• Reavaliar constantemente poderá mudar a classificação.

 


Referências

BRASIL, Ministério da Saúde. Humaniza SUS Acolhimento com Avaliação e Classificação de Riscos: Um Paradigma Ético-Estético do fazer em saúde. Série B – Textos básicos de Saúde. Editora MS. Brasília 2004.

PROTOCOLO de Acolhimento e Classificação de Risco do Pronto Socorro do Hospital Municipal “Dr.Mário Gatti” de Campinas São Paulo. 2001.
BRASIL, Ministério da Saúde. Humaniza SUS Acolhimento com Avaliação e Classificação de Riscos: Um Paradigma Ético-Estético do fazer em saúde. Série B – Textos básicos de Saúde. Editora MS. Brasília 2004

sábado, 27 de julho de 2013

PCR - Parada Cardiorrespiratória




O que é uma parada cardiorrespiratória?

Define-se como parada cardiorrespiratória (PCR) a interrupção súbita e brusca da circulação sistêmica e ou da respiração 

Como identificar uma parada cardiorrespiratória?

Alguns sinais que pode apresentar são: inconsciência, ausência de movimentos respiratórios e ausência de pulso. Para confirmar uma PCR você deve checar o pulso carotídeo por 10 segundos, se estiver ausente e a pessoa não estiver ventilando, então ela está em parada cardiorrespiratória.

O que provoca uma parada cardiorrespiratória?

Vários são os acidentes que provocam a parada de respiração: asfixia, afogamento, intoxicação por medicamentos e monóxido de carbono, sufocamento e choque elétrico. Infarto agudo do miocárdio, isquemia ou arritmia cardíaca e o ritmo cardíaco identificado com maior frequência foi a assistolia.
 Qual o tempo limite que a pessoa pode ficar sem respirar?
Se as funções respiratórias não forem reestabelecidas no prazo de 3 a 5 minutos, as atividades cerebrais cessarão totalmente, ocasionando a morte da vítima.
Como socorrer a vítima?
A oxigenação dos tecidos à custa da respiração artificial possibilita a recuperação de muitas pessoas com parada respiratória. Outros socorros são fundamentais, como:
  • afastar a vítima daquilo que está a impossibilitando de respirar; acionar a emergência o mais rápido possível;
  • verificar o nível de consciência da pessoa;
  • Quando perceber que a vítima não ventila devido a presença de corpos estranhos na bia aérea superior, estes devem ser retirados, como: dentadura, as pontes, restos de alimentos, secreções (sangue, vômito) e até mesmo fragmentos ósseos em casos de trauma de face. É válido lembrar que estes apenas devem ser retirados quando estão na boca do paciente, se não ao invés de retirá-los a pessoa pode ajudar a empurrá-los para dentro.
  • iniciar imediatamente a Ressuscitação Cardiopulmonar (RCP): 30 compressões torácicas e 02 ventilações, conforme guideline da AHA 2010.
  • uso do DEA assim que disponível e houver ritmo chocável (FV/TV)
  • Reiniciar a RCP com compressões imediatamente após cada choque;
    S.A.V.;
  • Cuidados Pós-PCR: cuidados intra-hospitalar.
Um video para demonstrar a importância da PCR,  o vídeo não está atualizado como preconiza a AHA 2010, mas vale a pena ver:
http://www.youtube.com/watch?v=85NvxnsaOW8&feature=youtube_gdata_player
 

 
Fontes consultadas:
 
AMERICAN HEART ASSOCIATION. Guideline: destaques das diretrizes da American Heart Association 2010 para RCP e ACE. 

CARDOSO, L.F. Protocolo institucional: atendimento a parada cardiorrespiratória (PCR). Disponível em: <http://www.hospitalsiriolibanes.org.br/sociedade-beneficente-senhoras/Documents/protocolos-institucionais/protocolo-pcr.pdf>. Acesso em julho de 2013.

quarta-feira, 24 de julho de 2013

SUBMISSÃO DE TRABALHOS

Boa Noite,


estou aqui para lembrá-los que a submissão de trabalhos continua.
Além do mais os trabalhos aceitos para a IV Jornada Acadêmica de
Enfermagem UFMS - JAEnf UFMS serão publicados em anais. Isso proporciona maior credibilidade para o seu trabalho. Envie agora o seu trabalho de acordo com os eixos norteadores: Mulher e Criança/Adolescente,Saúde Coletiva, Adulto e Idoso e Paciente Crítico.

RESGATE ZONA QUENTE



 
 
A zona quente é uma área em que existe uma ameaça direta e imediata. Propriamente dito, o termo zona resgate quente, refere-se àqueles lugares na qual proporciona risco tanto para o paciente quanto para o socorrista, na hora do resgate. É designada como uma área restrita, imediatamente ao redor do acidente, que se prolonga até o ponto em que efeitos nocivos não possam mais afetar as pessoas posicionadas fora dela.
A zona quente é um lugar extremamente perigoso. A única assistência apropriada seria responder ao fogo, removendo a vítima para um local mais seguro, muitas vezes, sendo possível realizar manobras rápidas de salvamento, como a abertura de vias aéreas, além de estimular a independência da pessoa, seguindo as orientações do socorrista. O paciente deve ser avaliado em um abrigo apropriado, com técnicas de RAM (Metodologia de Avaliação Rápida e Remota), antes de iniciar o resgate ou a recuperação. É baseada na avaliação da área segura, observar a natureza da lesão e a estabilização do paciente, transmitindo tranquilidade para aquele que espera socorro.
Devido ao risco excessivo do ambiente ou da baixa probabilidade de sucesso, é viável que não haja a remoção da vítima, só no momento em que haja recursos disponíveis para isso.  A zona quente é equivalente na vida civil ao estágio de “atendimento sob fogo”.
Na Zona Quente, só é permitida a entrada de pessoas com roupa de proteção total para o produto químico envolvido, normalmente o Corpo de Bombeiros ou técnicos especializados, efetuando ações de controle.
Os acidentes relacionados com a Zona quente são relacionados à: Risco físico, biológico e químico. Os acidentes relacionados são na qual há liberação de substâncias químicas, biológicas ou radiológicas perigosas em forma de incêndio, explosão, derrame ou vazamento, causa dano às pessoas, propriedades ou ao meio ambiente. As EPI necessárias são de acordo com o grau de acidente e qual é o tipo de risco apresentado, depois da realização da triagem realizada pelos socorristas.
 
 
Segue em anexo o link dos EPI’s necessários, de acordo com cada acidente descrito acima (págs. 25 a 27): http://www.cb.es.gov.br/files/meta/9c79332b-f0d2-4891-8f9c-b26d981b2258/5fd74779-d062-4116-8b29-78ff5bbf1c61/91.pdf
 
 
Referências
 
ESPIRÍTO SANTO. Curso de formação de bombeiro profissional civil. Emergências químicas. 2010. Disponievel em: http://www.cb.es.gov.br/files/meta/9c79332b-f0d2-4891-8f9c-b26d981b2258/5fd74779-d062-4116-8b29-78ff5bbf1c61/91.pdf. Acesso em 18 de julho de 2013.
 
 

domingo, 21 de julho de 2013

Você conhece a consulta de Enfermagem ?




A consulta de Enfermagem é uma estratégia eficaz para a detecção precoce de desvios de saúde e acompanhamento de medidas instituídas, as quais se dirigem ao bem-estar das pessoas (OLIVEIRA, et al., 2012).

            Conforme dispõe a lei do exercício profissional da enfermagem, Lei n.° 7.498/86, compete ao enfermeiro a realização da consulta de enfermagem e a prescrição da assistência de enfermagem, privativamente e, enquanto integrante da equipe de saúde, está capacitado legalmente para desenvolver prescrição de medicamentos, desde que estabelecidos em programas de saúde pública e em rotina aprovada pela instituição de saúde.

A entrevista já era realizada pelo enfermeiro, praticada desde a década de 1920, pode ser considerada uma precursora da Consulta de Enfermagem, que só foi instituída em 1968, inicialmente dirigida prioritariamente ao grupo materno-infantil e posteriormente ampliada para todos os grupos. Sua regulamentação ocorreu por meio da Lei nº. 7.498/86 e do decreto no 94.406/87 (OLIVEIRA, et al., 2012).

A consulta de enfermagem viabiliza o trabalho do enfermeiro durante o atendimento ao paciente, facilitando a identificação de problemas e as decisões a serem tomadas. Para tanto, deve ser norteada pela Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE), um método cientifico com aplicação especifica, de modo que o cuidado de Enfermagem seja adequado, individualizado e efetivo (OLIVEIRA, et al., 2012).

A consulta de enfermagem é, portanto, uma abordagem do enfermeiro que atua por meio de intervenções de enfermagem, melhorando o autocuidado à medida que permite ao paciente desenvolver habilidades próprias para melhorar sua qualidade de vida. É o método no qual o profissional enfermeiro possui completa autonomia para desenvolver estratégias de cuidado abrangentes para a promoção da saúde do paciente, da família ou da comunidade.
 
 
 
Referências 
 
 
FREITAS, S.L.F. de; et al. Sistematização da Assistência de Enfermagem no Pré-Natal. Material Didático-Instrucional. Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Departamento de Enfermagem. Enfermagem Ginecológica e Obstétrica. Campo Grande. 2010. 61p.
 OLIVEIRA, S.K.P.; QUEIROZ, A.P.O.; MATOS, D.P.M.; MOURA, A.F.; LIMA, F.E.T. Temas abordados na consulta de enfermagem: revisão integratva da literatura. Revista Brasileira de Enfermagem. Brasília. v.65, n.1, p.155-61. 2012.
 

 

quinta-feira, 18 de julho de 2013


                                                DENGUE

Você sabe como ocorre a transmissão da dengue?

O ciclo inicia quando o Aedes Aegipty, vetor da doença pica uma pessoa infectada. A seguir, o vírus se multiplica no intestino médio do mosquito e infecta outros tecidos, atingindo as glândulas salivares. Quando o indivíduo é picado por este mosquito, acontece a replicação viral nas células lisas, estriadas, fibroblastos e linfonodos locais, e a disseminação do vírus no organismo. Os sintomas da doença podem aparecer de 2 a 10 dias após a picada do mosquito.

Quais são os sintomas da doença?

 Normalmente, a primeira manifestação da doença é a febre, geralmente alta (maior que 39°C). Também são comuns cefaleia, adinamia, artralgia, dor retro orbitária. Exantema e/ou prurido podem ocorrer. Entre dois a seis dias podem ser observados anorexia, náuseas, vômitos e diarreia.

Quando um caso é considerado suspeito de dengue?

Todo paciente que apresenta doença febril aguda com duração de até sete dias, acompanhada de pelo menos dois dos sintomas:

·         Cefaleia

·         Dor retro orbitária

·         Mialgias

·         Artralgia

·         Prostração ou exantema

 

Associados ou não à presença de hemorragias.

 Além de ter estado, nos últimos 15 dias, em área onde esteja ocorrendo transmissão de dengue ou tenha a presença de Aedes aegypti.

Como identificar as formas graves da doença?

Entre o terceiro e o sétimo dia do início da doença, quando há defervescência da febre, surgem sinais e sintomas como vômitos importantes, dor abdominal intensa, hepatomegalia dolorosa, desconforto respiratório, letargia, derrames cavitários (pleural, pericárdico, ascite), que alarmam a possibilidade de evolução do paciente para a forma hemorrágica da doença.

Qual a diferença entre a dengue clássica e a hemorrágica?

A figura a seguir representa a diferença entre as formas clássica e hemorrágica da doença.


Fonte: blog. udf.edu.br

Quais são os sinais de alarme da doença?           

Dor abdominal intensa e contínua

 Vômitos persistentes

 Hipotensão postural e/ou lipotimia

 Hepatomegalia dolorosa

 Hemorragias importantes (hematêmese e/ou melena)

 Sonolência e/ou irritabilidade

 Diminuição da diurese

 Diminuição repentina da temperatura corpórea ou hipotermia

 Aumento repentino do hematócrito

 Queda abrupta de plaquetas

Desconforto respiratório

 

O que fazer ao identificar esses sinais?

Deve haver o retorno imediato à unidade de saúde quando aparecerem sinais de alarme. O desaparecimento da febre (entre o segundo e o sexto dia de doença) marca o início da fase crítica, por este motivo, o paciente deverá retornar para nova avaliação no primeiro dia desse período.

Existe vacina contra a doença?

Está em fase final de estudos e com previsão para disponibilidade à população em 2015 a vacina tetravalente contra a dengue. Testes clínicos in vitro e in vivo apresentaram resultados satisfatórios. Estão sendo avaliados os possíveis riscos, desde o início de 2011 a administração em mais de seis mil indivíduos em áreas endêmicas e não endêmicas não apontou problemas relativos à segurança.

O esquema previsto será de três doses, isto induz repostas imunes humorais e celulares contra os quatro sorotipos do vírus.

Confira no link a seguir a notícia veiculada na mídia local sobre a vacina:


 

FONTES CONSULTADAS:

IOC. Instituto Osvaldo Cruz. O vírus da dengue. Disponível em: http://www.ioc.fiocruz.br/dengue/textos/sobreovirus.html> Acesso em: jul-2013.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Diretoria Técnica de Gestão. Dengue : manual de enfermagem – adulto e criança / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Diretoria Técnica de Gestão. – Brasília: Ministério da Saúde, 2008.

GUY, Bruno et al. Desenvolvimento de uma vacina tetravalente contra dengue. Rev Pan-Amaz Saude,  Ananindeua,  v. 2,  n. 2, jun.  2011.   Disponível em <http://scielo.iec.pa.gov.br/scielo. php?script=sci_arttext&pid=S2176-62232011000200008&lng=pt&nrm=iso>. acessos em  16  jul.  2013.  http://dx.doi.org/10. 5123/S2176-62232011000200008.

terça-feira, 16 de julho de 2013


Desde os anos 90 vem se buscando em práticas de saúde baseada em evidências científicas, iniciativas de humanização e um modelo de atenção ao parto que se deseja para o Brasil. Assim, a partir de evidências tanto nacionais como internacionais notou- se que tanto a mãe quanto a família é quem devem ser os atores principais destes momentos e não apenas expectadores, pois com um acompanhamento pré-natal bem realizado e com total autonomia de escolha de procedimentos, aproximando do mais natural possível, verificou-se uma queda de mortalidade materno – infantil.
 
Um dos maiores desafios do SUS é promover a equidade em saúde entre os diferentes segmentos sociais, para que tão fato ocorra deve-se implementar ações que respondam ás necessidades específicas, principalmente quando as necessidades sociais podem afetar o acesso aos serviços.
 
Baseado em todos estes aparatos e acompanhando na prática instituições como o Hospital Sofia Feldman ( Belo Horizonte- Minas Gerais) e São Pio X (Ceres- Goiás), normatizada pela Portaria Nº 1.594, de 24 de Junho de 2011, o Ministério da Saúde lança a Rede Cegonha, ampliando o acesso e disponibilizando melhorias de qualidade da atenção pré-natal, da assistência ao parto e puerpério e da assistência à criança até 24 meses de vida.
 
A Rede Cegonha vem para mudanças de práticas como, teste rápido em todos os postos de saúde, assim após a identificação de gravidez imediatamente a mulher inicia seu pré-natal, garantindo pelo menos 6 consultas, uma série de exames clínicos e laboratoriais, além de desde o pré natal ser vinculada à uma maternidade, sabendo assim com antecedência o local do parto.
 
O acompanhante será de livre escolha da gestante podendo permanecer do trabalho de parto até a alta. Portanto, a Rede Cegonha não prevê apenas qualificação profissional como também a criação de estruturas de assistência oferecendo privacidade e conforto para gestante e seu acompanhante, assim como acesso a métodos de alívio a dor e a possibilidade de ficar em contato
pele a pele com seu bebê imediatamente após o parto, prática que hoje é comprovada como benéfica para os dois.
 
Sendo assim a Rede Cegonha se caracteriza como uma importante estratégia do governo federal em conjunto com os estados e municípios, a medida que se compromete a solucionar o problema de elevado número de óbitos de mulheres e crianças, baseando principalmente na humanização do parto.
 
 
Referências
 
CAVALCANTI,P.C.S. O modelo lógico da Rede Cegonha. Monografia apresentada ao Curso de Residência Multiprofissional em Saúde. Recife: Fundação Oswaldo Cruz, 2010. Disponível em:< http://www.cpqam.fiocruz.br/bibpdf/2010cavalcanti-pcs.pdf>. Acesso em: 11 de Julho de 2013.
 
KALCKMANN,S.; BATISTA,L.E.; CASTRO,C.M; LAGO,T.D.G. E SOUZA,S.R. Nascer com equidade: humanização do parto e do nascimento. São Paulo: Instituto de Saúde, 2010. Disponível em:< http://www.saude.sp.gov.br/resources/instituto-de-saude/homepage/temas-saude-coletiva/pdfs/nascer.pdf > Acesso em: 11 de Julho de 2013. SITE: http://www.brasil.gov.br/sobre/saude/maternidade/gestacao/rede-cegonha.
 
Agora toda semana estaremos postando uma prévia sobre os assuntos que serão abordados durante a Jornada. Em breve estará disponível também a programação do evento. Aproveitem as informações e participem deste evento.